Grupo, com “sede” em Lisboa, será responsável por mais de uma dezena de assaltosa ourivesarias, praticados na região Centro, entre Outubro de 2008 e Março deste ano
O quinto elemento de um grupo “especializado” no assalto a ourivesarias foi detido, na ma-drugada de ontem, pela Polícia Judiciária (PJ), em Lisboa. Em causa está um jovem de 20 anos, que estava a ser procurado desde Março, no quadro de uma investigação desencadeada pela Directoria do Cento da PJ, depois de ter conseguido escapar a uma operação policial na qual foram detidos outros três elementos do grupo. O jovem, de origem africana, será o último elemento do núcleo duro de um grupo de assaltantes, que, de acordo com a PJ, «entre Outubro do ano passado e Março do corrente ano efectuou vários assaltos a ourivesarias no centro do país». Albergaria dos Doze, no dia 24 de Março, constituiu a última de cerca de uma dezena (pelo menos) de incursões protagonizadas pelo “gang”, constituído por indivíduos residentes nas zona de Lisboa e Leiria. Ourivesarias de Soure, Ferreira do Zêzere, Sertã, Alvaiázere e Porto de Mós terão sido algumas das “vítimas” dos assaltantes, ao longo dos últimos meses. Todavia, as estas, relativamente às quais existem «fortes indícios» do protagonismo do grupo, de acordo com fonte ligada à investigação, poderão juntar-se outras situações, facto que só o desenrolar as diligências da PJ poderá averiguar.O “gang” funcionaria com um “núcleo duro” constituído por cinco elementos, actualmente todos detidos, às quais se juntariam, eventualmente, outros elementos, “utilizados” em assaltos pontuais. Mas este “núcleo” terá sido o autor do último assalto, ocorrido em Albergaria dos Doze, em Março passado.Foi, de resto, na sequência deste assalto, que a Judiciária de Coimbra, em colaboração com a Unidade Nacional Contra o Terrorismo, de Lisboa, procedeu à detenção dos primeiros três elementos.Com efeito, na sequência dos vários assaltos, a PJ deu início a um conjunto de investigações, que levaram a crer que o grupo voltaria a atacar. E as “previsões” acabaram por se confirmar, na tarde de 24 de Março, em Albergaria dos Doze. Três assaltantes entraram no estabelecimento e, enquanto um ameaçava o proprietário, empunhando uma caçadeira, os outros dois apoderavam-se da maior quantidade de ouro e jóias possível. Concluída a “operação”, rapidamente se puseram em fuga, a bordo de um Honda Civic, furtado nesse mesmo dia em Pombal, no qual se encontravam os restantes elementos do grupo. Este era, em traços gerais, o “modus operandi” do grupo, aplicado em todos os assaltos realizados na região, muito embora possa, em algumas circunstâncias, “variar” o número de elementos envolvido. Em Albergaria dos Doze a PJ acredita que participou toda a “equipa residente”.
“Apanhados” em Lisboa. Consumado o assalto, o grupo fugiu em direcção a Santiago de Litém, onde abandonaram o Honda Civic, “trocando-o” por um BMW, pondo-se de seguida a caminho da auto-estrada do Norte, com destino a Lisboa. Uma viagem acompanhada de perto pela PJ, que pediu ajuda das equipas da Unidade Nacional Contra o Terrorismo, no sentido de levar por diante a operação, já na área de residência dos suspeitos, na zona de Camarate/Prior Velho. A “recepção” preparada pelas forças policiais permitiu a detenção de três elementos do grupo, bem como a apreensão do ouro roubado em Albergaria dos Doze, da caçadeira usada nos assaltos, bem como da viatura e ainda dos disfarces, nomeadamente gorros, usados pelos assaltantes.Os três detidos, que se encontram em prisão preventiva, têm idades compreendidas ente os 25 e os 35 anos, um é da zona de Leiria, outro de Lisboa e o terceiro é estrangeiro, oriundo da Europa de Leste, que se encontrava em situação ilegal em Portugal, uma vez que já se teria envolvido, segundo apurámos, em algumas “complicações”, relacionadas com tráfico de droga, que ditaram a sua expulsão do país.Dois dos suspeitos conseguiram escapar à operação policial, tendo um deles, de 24 anos, residente em Lisboa, que na altura foi identificado, acabado por ser detido 10 dias depois, também na região de Lisboa, indo “fazer companhia” aos outros três que já se encontravam na prisão.Na madrugada de ontem, também na zona de Lisboa, acabou por ser detido o quinto elemento, um jovem de 20 anos, também já com antecedentes criminais por roubo, furto qualificado e tráfico de estupefacientes, que hoje deverá ser presente no Tribunal de Pombal, para primeiro interrogatório e aplicação das medidas de coação.
O quinto elemento de um grupo “especializado” no assalto a ourivesarias foi detido, na ma-drugada de ontem, pela Polícia Judiciária (PJ), em Lisboa. Em causa está um jovem de 20 anos, que estava a ser procurado desde Março, no quadro de uma investigação desencadeada pela Directoria do Cento da PJ, depois de ter conseguido escapar a uma operação policial na qual foram detidos outros três elementos do grupo. O jovem, de origem africana, será o último elemento do núcleo duro de um grupo de assaltantes, que, de acordo com a PJ, «entre Outubro do ano passado e Março do corrente ano efectuou vários assaltos a ourivesarias no centro do país». Albergaria dos Doze, no dia 24 de Março, constituiu a última de cerca de uma dezena (pelo menos) de incursões protagonizadas pelo “gang”, constituído por indivíduos residentes nas zona de Lisboa e Leiria. Ourivesarias de Soure, Ferreira do Zêzere, Sertã, Alvaiázere e Porto de Mós terão sido algumas das “vítimas” dos assaltantes, ao longo dos últimos meses. Todavia, as estas, relativamente às quais existem «fortes indícios» do protagonismo do grupo, de acordo com fonte ligada à investigação, poderão juntar-se outras situações, facto que só o desenrolar as diligências da PJ poderá averiguar.O “gang” funcionaria com um “núcleo duro” constituído por cinco elementos, actualmente todos detidos, às quais se juntariam, eventualmente, outros elementos, “utilizados” em assaltos pontuais. Mas este “núcleo” terá sido o autor do último assalto, ocorrido em Albergaria dos Doze, em Março passado.Foi, de resto, na sequência deste assalto, que a Judiciária de Coimbra, em colaboração com a Unidade Nacional Contra o Terrorismo, de Lisboa, procedeu à detenção dos primeiros três elementos.Com efeito, na sequência dos vários assaltos, a PJ deu início a um conjunto de investigações, que levaram a crer que o grupo voltaria a atacar. E as “previsões” acabaram por se confirmar, na tarde de 24 de Março, em Albergaria dos Doze. Três assaltantes entraram no estabelecimento e, enquanto um ameaçava o proprietário, empunhando uma caçadeira, os outros dois apoderavam-se da maior quantidade de ouro e jóias possível. Concluída a “operação”, rapidamente se puseram em fuga, a bordo de um Honda Civic, furtado nesse mesmo dia em Pombal, no qual se encontravam os restantes elementos do grupo. Este era, em traços gerais, o “modus operandi” do grupo, aplicado em todos os assaltos realizados na região, muito embora possa, em algumas circunstâncias, “variar” o número de elementos envolvido. Em Albergaria dos Doze a PJ acredita que participou toda a “equipa residente”.
“Apanhados” em Lisboa. Consumado o assalto, o grupo fugiu em direcção a Santiago de Litém, onde abandonaram o Honda Civic, “trocando-o” por um BMW, pondo-se de seguida a caminho da auto-estrada do Norte, com destino a Lisboa. Uma viagem acompanhada de perto pela PJ, que pediu ajuda das equipas da Unidade Nacional Contra o Terrorismo, no sentido de levar por diante a operação, já na área de residência dos suspeitos, na zona de Camarate/Prior Velho. A “recepção” preparada pelas forças policiais permitiu a detenção de três elementos do grupo, bem como a apreensão do ouro roubado em Albergaria dos Doze, da caçadeira usada nos assaltos, bem como da viatura e ainda dos disfarces, nomeadamente gorros, usados pelos assaltantes.Os três detidos, que se encontram em prisão preventiva, têm idades compreendidas ente os 25 e os 35 anos, um é da zona de Leiria, outro de Lisboa e o terceiro é estrangeiro, oriundo da Europa de Leste, que se encontrava em situação ilegal em Portugal, uma vez que já se teria envolvido, segundo apurámos, em algumas “complicações”, relacionadas com tráfico de droga, que ditaram a sua expulsão do país.Dois dos suspeitos conseguiram escapar à operação policial, tendo um deles, de 24 anos, residente em Lisboa, que na altura foi identificado, acabado por ser detido 10 dias depois, também na região de Lisboa, indo “fazer companhia” aos outros três que já se encontravam na prisão.Na madrugada de ontem, também na zona de Lisboa, acabou por ser detido o quinto elemento, um jovem de 20 anos, também já com antecedentes criminais por roubo, furto qualificado e tráfico de estupefacientes, que hoje deverá ser presente no Tribunal de Pombal, para primeiro interrogatório e aplicação das medidas de coação.
Sem comentários:
Enviar um comentário