Abel Ribeiro tenta suicídio.
O homem que matou a mãe, decepou o corpo e o congelou na arca frigorífica, em Albergaria dos Doze, está internado nos Hospitais da Universidade de Coimbra, depois de ter tentado o suicídio no Estabelecimento Prisional de Coimbra. O pai do recluso, Manuel Ribeiro, confirmou que Abel se lançou do 3.º andar, há 15 dias, e se mantém internado nos cuidados intensivos, em estado de coma.
A tentativa de suicídio surge menos de um ano depois de o Abel ter sido condenado a 18 anos e meio de prisão pela morte da mãe, cujo cadáver o recluso escondeu na arca frigorífica durante cerca de um ano. A pena viria, no entanto, a ser reduzida para os 15 anos de prisão em outubro passado, com o coletivo de juízes a aceitar imputabilidade diminuída do homicida, atualmente com 37 anos.
Manuel Ribeiro, que nunca chegou a visitar o filho na prisão, encontrou-o, anteontem, completamente dependente das máquinas de suporte de vida. “Fui vê-lo ao hospital, está ventilado, com várias fraturas e, se sobreviver, poderá ficar paraplégico”, descreve.
Manuel diz não saber “o que passou pela cabeça” do filho, até porque não tem conhecimento de que este alguma vez tenha tentado o suicídio anteriormente. E lança críticas ao sistema de segurança da prisão de Coimbra (para onde Abel foi transferido pouco antes do Natal, depois de cumprir os primeiros meses da pena em Leiria): “ninguém o vigiou antes de se atirar da janela e agora, que ele está em coma, há um guarda à porta do quarto de hospital 24 horas por dia”.
O homem que matou a mãe, decepou o corpo e o congelou na arca frigorífica, em Albergaria dos Doze, está internado nos Hospitais da Universidade de Coimbra, depois de ter tentado o suicídio no Estabelecimento Prisional de Coimbra. O pai do recluso, Manuel Ribeiro, confirmou que Abel se lançou do 3.º andar, há 15 dias, e se mantém internado nos cuidados intensivos, em estado de coma.
A tentativa de suicídio surge menos de um ano depois de o Abel ter sido condenado a 18 anos e meio de prisão pela morte da mãe, cujo cadáver o recluso escondeu na arca frigorífica durante cerca de um ano. A pena viria, no entanto, a ser reduzida para os 15 anos de prisão em outubro passado, com o coletivo de juízes a aceitar imputabilidade diminuída do homicida, atualmente com 37 anos.
Manuel Ribeiro, que nunca chegou a visitar o filho na prisão, encontrou-o, anteontem, completamente dependente das máquinas de suporte de vida. “Fui vê-lo ao hospital, está ventilado, com várias fraturas e, se sobreviver, poderá ficar paraplégico”, descreve.
Manuel diz não saber “o que passou pela cabeça” do filho, até porque não tem conhecimento de que este alguma vez tenha tentado o suicídio anteriormente. E lança críticas ao sistema de segurança da prisão de Coimbra (para onde Abel foi transferido pouco antes do Natal, depois de cumprir os primeiros meses da pena em Leiria): “ninguém o vigiou antes de se atirar da janela e agora, que ele está em coma, há um guarda à porta do quarto de hospital 24 horas por dia”.
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